Já este li hoje ao pequeno almoço. Não tem nada de novidade, para quem conhece o pensamento dessa granbde figura do movimento socialista, crítica do leninismo/trosquismo, defensora intranbsigente das liberdades públicas e da pluralidade democrática de organização e expressão, incluindo em processos eleitorais, em linha com outro referente importante António Gramsci, tinha curiosidade em ler a introdução de Francisco Louçã.
Pois consegue passar entre os pingos de uma chuva forte. Não diz nada e diz coisa nenhuma, além de generalidades.Aprecio-o e julgo que perdeu uma oportunidade de ouro de se livrar do monstro que o continua a perseguir.
Deste só cito esta:
" a eliminação da democracia (...) é pior ainda do que o mal que era suposto debelar". Está tudo dito.
de reter uma crítica estruturada ao naZionalismo e a referência à Ucrânia, que não existia até à terceira década do século XX e mesmo depois só foi uma ficção, até.....Labels: direitos, Revolução de Outubro, Rosa Luxemburgo
Este durou 4 ou 5 dias:
Antes de mais, este livro merece-me muita crítica, desde o pensamento “religioso” de que está imbuído até ao conceito da Pachamama que defende.
Tem, todavia, grandes virtudes:
Pág. 35, 45, 173/4 desenvolve pensamento em linha com a vida além dos humanos e na 235 “o reconhecimento do costume (Nota: que se opõe ao conceito de tradição) pode ser uma alavanca para imaginar outro tipo de instituições políticas” e segue 236 e na 237 “O costume pode ser a base do direito, no sentido que institui as normas que podem ser perpetuadas pelas comunidades”, pensei no caso de Barrancos, mas tantos outros.
Na 245 critica o contrato social, critica Rousseau o pai da actual soberania do Estado/Rei. E apresenta-nos Althusius que desenvolve conceitos de sanidade e dinamismo do direito no sentido de perservar a vida social, numa lógica holística, no quadro de uma política do costume, costumista, em alternativa ao contratualismo.
Crítica radical ao produtivismo marxista (pág. 303) e à lógica das forças de produção, em linha com a filosofia de base dos autores, contra o crescimento, e ao primado da “Razão”, insuficiente para garantir a moral e justiça (o sabemos demasiado!).
Finalmente um útil glossário de palavras chave. Agone (que traduziria por Agono), Anímico (no sentido outro que o clássico), Conselhos terrestres e Corpo-território, Ecologia inclusiva (termo de que discordo), Géogénio (géogéne) outro que não me seduz, já Géomemória e outros que seguem parecem-me razoáveis.
Nem sempre os conceitos que inventamos se revelam de utilidade e alguns até embrulham mais o pensamento (recordei um que tive que criticar em público “neo-feudalismo” que é um verdadeiro tiro no pé...)
Um livro útil, mas... para quem tem outras leituras.
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A Igreja, as Igrejas, sejam elas de que religião seja, são locais de vícios, crimes e falsificações, elas, todas elas. Seja no espaço que propriamente assim se denomina (ou de outra forma consoante a seita) seja na imaterialidade do denominado espírito que é sempre o mesmo e também embuste.
Este:
de Marco Bellochio é sobre um crime, um dos muitos, muitos crimes cometidos pelos assassinos e criminosos que tiveram responsabilidades na Católica. Na representação (e imagem) um assassino mesmo, cujo cadáver acabou no Tibre, em Roma.Um filme com excelente dinâmica e actores, uma sóbria direcção e com muita matéria para analisar as manipulações e trogloditismos. EXCELENTE!
Labels: dogmatismo, Filme, igrejas
Depois do jantar do 25 de Abril com uma querida amiga fomos para os copos e a conversa. Soube do passamento há já quase 30 anos de Margarida Mira que se desvaneceu, por essa altura da minha vida.
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Ontem, na Avenida, foi um mar, um imenso mar de gente, compacta, feliz, cada um com a sua luta, todos com o mesmo 25 de Abril, sempre, fascismo nunca mais.
Goistei de quase tudo e retivemos estas duas:
a luta contra o extractivismo, a mineria no Barroso.
E a honra a tantos dos nossos heróis de todos, vivos ou mortos por eles, com elas cantam as nossas almas. Vozes ao alto!
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Preenchi um questionário sobre eleições europeias, no Expresso. Não sei onde raio foram encontrar as perguntas, mas infelizmente, por exemplo nem uma sobre a principal área de desperdício da U.E., a Política Agrícola Comum todas, todas as perguntas têm o dedo da hegemonia, são preparadas para as respostas no quadro dessa. E são todas, ou quase todas são manipuladas nos seus considerandos, muitas vezes eles próprios falsidades.
Mesmo assim respondi e deu que estou entre os 75% e os 70% entre a esquerda europeia, os verdes e os socialistas e cerca de 60% com os liberais. Os outros variáveis mas todos com negativas de chumbo.
Embora seja um europeísta e federalista já estou muito desiludido com os cenários eleitorais, sendo eu a favor de partidos transnacionais em que os europeus possamos votar. Acho inacreditável as limitações eleitorais que nos continuam a constranger, e ainda mais que estas eleições sejam dominadas pelos espaços nacionais e ainda mais pelo nazionalismo que vai dominar os processos eleitorais.
Talvez esteja em Espanha na altura das votações, talvez esteja por outro lado, mas certamente não me tirarão o sono, que já é pouco, salvaguardado pela sesta.
É que ainda por cima, as tais perguntas o ignoram totalmente, nem se problematiza a reforma das instituições europeias, no sentido do aprofundamento da democracia e a diminuição dos Estados-nacionais, e mais poderes para o único órgão eleito, o mesmo.
Labels: Eleições, Parlamento Europeu, Politica
Um livro que é uma excelente estória da história do 25 de Abril e dos seus antecedentes.
escrito, como se fosse para adolescentes, com sabedoria e veemência, é uma viagem pela história do próprio dia (da insurreição militar) e arredores escrito, também, na primeira pessoa.
Devia ser recomendado pelo Ministério da Educação!
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Só agora li e não posso deixar de registar e assinalar a excelência do artigo de Miguel Sousa Tavares no último Expresso.
Notável, com ele tenho tido muitos acordos e alguns desacordos, mas como lhe disse publicamente uma vez ele é herdeiro de dois grandes, que conheci bem tendo privado com o pai, que honra com o seu desassombro.
A sua palavra tem o peso da herança e do futuro. Chega de hipocrisias, leviandades e mentiras.
Labels: Gaza, guerra, M.S.T., Verdades e mentiras
Salvo os dados registados não encontrei senão a lógica e expressão que tenho da revolução. Não deixo de recordar que logo nos dias posteriores ao 25A debatíamos a necessidade de quebrar a espinha ao sistema judicial e não só acabar com os tribunais plenários.
Os 3 ou 4 temas que são abordados com muitos dados, a justiça e esta incluindo o machismo e a sua relação com esta, o corpus dirigente a a formação desse (faltou a papel das jotas...) e a imersão do futebol (fabulosa a citação de O'Neil), justificam este livrinho.
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Trago aqui um excerto de artigo de Viriato Soromenho Marques desta semana:
#A Ucrânia começou a arder em 2014, com o derrube de um Governo legítimo. A guerra de 2022 só foi um acaso para os distraídos, ou para quem está com má-fé. Perante o terror que o Estado de Israel exerce na região, e a crueldade das IDF em Gaza, a UE e os EUA apoiam incondicionalmente o regime brutal de Telavive. Kant ensinou-nos que só a força da razão edifica e constrói a paz. O Ocidente, que o deveria honrar, prefere a paz dos cemitérios, a razão da força desmesurada e bruta das armas. #
com outras palavras, mas com o mesmo fundo, tenho escrito.
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Salvo imprevisto lá estarei, também para saudar velhos amigos.
25 de Abril, sempre. Fascismo, nunca mais.Labels: 25 de Abril
Este livro é mais um prego no pensamento religioso marxista, o chamado materialismo histórico, já arrasado e que aqui não fica nem com as pedras. O sistema escravagista é um mito, assim como o denominado feudalismo, os tempos históricos sucedem-se e sobrepõe-se sem que lhes possa atribuir uma lógica de per si ou dar-lhes uma classificação. Tema para uma conferência, certamente.
um livro pejado de referências e escrito com desassombro, até para mim com muitas novidades.
Dei-me a pensar, e só o pensamento à temperatura da sua renovação/destruição tem alguma validade para resistir aos dogmas. Ex:"se Deus é absoluto não pode existir, se não é para que serve?". Apliquem ao que quiserem.
A religião, seja essa o marxismo, só vive das suas contradições e graças às Inquisições que também se denomina leninismo.
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A chegar com muito atraso encontro:
onde além desse abaixo, muito bons artigos sobre O.G.M.s, o numérico e a educação, e a ditadura sanitária que alastra.
Labels: Insectos, La Décroissance, nuclear, OGMs, Saúde
É um livro, jornalístico (ainda os há) de pequenas estórias sobre a Ibéria esvaciada. Que é a denominada Lapónia e muito mais, as nossas Beiras e Trás-os-montes e Alentejo e até Algarve, têm áreas imensas vazias ou quase de população, aldeias perdidas é mato.
A demotanasia, morte das gentes, é hoje a prática do progressismo, dito desenvolvimento industrial e financeiro, que mata.
Um tema para discutir e contrariar com outras, novas políticas que tem que sair da redoma em que esta (política) circula. Rebentar com ela e afirmar outras coisas.
Labels: Demotanasia, Ecologia política, População
Outra capa visionária:
um número com as secções habituais e um artigo notável sobre o olfacto, "defacto/defeito" dos cães polícias, que só esse vale a revista. Outro referente as notícias, o cánhamo vai no caminho e em Linea.Há muito que não comprava esta:
e esta foi seduzido, ainda, pelo Al-Andalus...
Um bom dossier, e outras notícias com algum interesse, e:
no dossier, esta estampa!Labels: Al-Andalus, El Arte
Mais um número, suculento, desta revista/ Cuaderno:
que nos informa deste:
Labels: Ilustração cientíca, revista Quercus
As nossas sevilhanas, o coro dos meninos, e o grupo de cantes de Moura, deram um pouco de cor, a uma feira completamente deslavada, só comes e comes, e na sexta uma música horrorosa*. A continuar assim ....
E nem sequer um pensamento sobre o montado, o azinho, o porco preto, a cidadania em torno a esse.Bom mais não digo.
quase toda a gente com quem falei partilha da minha opinião...
* Disseram-me que no sábado pela noite a música foi melhor....
Para o ano logo se verá....
Labels: Barrancos, ExpoBarrancos, Porco preto
Em viagem encontro as revistas habituais, de que em breve darei notícias, e uns livros encomendados, em Zafra. Almoço no Lizaran, em Badajoz (sempre me pergunto porque desapareceu de Lisboa) e jantar com um querido amigo na Plaza Grande.
Amanhã outra vida, ou a mesma a continuar-se no tempo que não se mexe.
Uma feira deste tipo tem que ter espaço para colóquios e debates, tem que ter apresentação de livros ligados à gastronomia e outros materiais inovação e tem que ter espaços diferenciados para discussões.
Tem que ter também outras culturas, poesias, áreas de experiências, e claro tem que envolver outros municípios e empresas, sobretudo da raia, que tenham o mesmo tipo de produção de agro-ecologia.
pois é, deveria, deveria, deveria ter. Além das comezainas e muito, muito barulho.
E mais não digo. Que mesmo no tempo parado pode chover.
Mas, mas lá estarei.
Labels: Barrancos, ExpoBarrancos
É uma referência, e estes dois textos são para discussão:
e, é claro, que não posso estar mais de acordo #a democracia representativa está a perder o seu carácter representativo para as grandes máquinas partidárias que "representam" não os seus membros mas os seus funcionários# e # os meios de destruição ora determinam os fins- tendo como consequência que o fim é a destruição de todo o poder# e penso nas nossas democracias mas acrescentando que os pequenos partidos são iguais aos grandes; e ainda #terror não é o mesmo que violência é antes uma forma de governo a que esta está associada quando tendo destruído o poder, continua em total controle" que se aplica, totalmente, ao actual governo sionista, um governo de terror.E esta que se aplica que nem uma luva ao glorioso 25 Abril:
Labels: 25 de Abril, filosofia, Representação, terror, Violência
Fui almoçar, um destes dias, ao Dom Feijão.
regalei-me com esta. E bebi este, excelente!:
um bom exemplo da slow-food, articulada no tempo.Labels: Gastronomia, Slow Food
Este texto foi colocado em circular entre grupos de não violentos, objectores de consciência e pacifistas. Subscrevo:
Contra o Serviço Militar Obrigatório
Parece que andamos a brincar aos “cowboys”. Nenhum partido defendeu o S.M.O. na recente campanha eleitoral mas logo vêm uns (ir)responsáveis da tropa defender esse.
Vejamos: o S.M.O. resulta da constituição dos Estados nacionais no final do século XVIII e tem por objectivo enquadrar a juventude no espírito estatal/nacionalista e belicista desse resultante.
No século XIX vai-se desenvolvendo e no quadro da 1ª guerra mundial é imposto generalizadamente. O S.M.O. articula-se com o poder de Estado e a guerra para afirmação deste. A guerra colonial teve-o na base, e sabemos das deserções, milhares, e de outros episódios com ele articulados.
A afirmação do Estado hoje tem outras lógicas, mas as guerras, infelizmente continuam e procuram reforçá-los.
Hoje vivemos em guerra, para a qual não temos senão escassa oposição, valha-nos o Papa Francisco, incansável defensor da paz, e os activistas não violentos que vão fazendo algum trabalho de desminagem do discurso dominante, mas infelizmente não têm voz no meio da hegemonia.
Ora volta-se a falar, ao arrepio do direito e da democracia em impor o S.M.O. em Portugal. Felizmente, entre a própria tropa as vozes contra são muitas, muitas, há por lá responsáveis. O S.M.O. além de uma violência imposta à juventude é um total absurdo, em termos de uma estrutura que é, hoje, totalmente profissional.*
Nós pacifistas e objectores de consciência, que lutamos contra as guerras e contra as suas lógicas temos que dizer, basta, basta, basta.
*E não é momento mas poderíamos invocar, também exemplos de países que tem níveis fantásticos de bem estar, que... não têm forças armadas....
Labels: Não Violência, Objector Consciência, S.M.O.
O meu keffiyeh foi-me ofertado por um assistente de Arafat, julgo que é dos legítimos:
Labels: Holocausto, Palestina
Propaganda, mentiras e falsidades:
1-Nós não queremos a guerra
2-O campo adversário é o responsável pela guerra
3-O inimigo é o diabo, tem cara de diabo
4- Defendemos uma causa nobre e não interesses particulares
5- O inimigo provoca conscientemente atrocidades, se nós as cometemos é involuntariamente
6-O inimigo usa armas proibidas
7- Nós temos poucas perdas as do inimigo são enormes
8-Os artistas e intelectuais defendem a nossa causa
9- A nossa causa é sagrada
10- Os que duvidam dela são traidores.
daqui:
vivemos dominados pela alienação, dos discursos únicos e das falsas verdades. Nada é o que parece.
É um livro que vai ficar na cabeceira. Ajuda a perceber o mundo, e a sua lógica, a propaganda.
Labels: guerra, Livro, Mentiras, propaganda
Rossio 1974, a caminho da tomada do poder....
Isto é a representação?
“O poder não gosta de ser discutido e à mínima dúvida pode esvaziar-se de toda a sua autoridade, como um balão furado.”
Roberto Saviano
“Se há governo, estou contra.”
Dito anarquista castelhano
Vamos ter um governo, que se englobar a AD, o IL, e o Chega representa menos de um terço dos eleitores potenciais, e sem o Chega ronda um quarto do eleitorado. É “dirigido” pela hegemonia, o poder que nos domina, a mando de sectores económicos que controlam a comunicação e os partidos, que não gostam que se saiba, pois, apesar do seu rolo compressor este governo, ou outro qualquer é uma estrutura com um grau de representação muito, muito reduzido.
Mais de 40 ‰ dos portugueses não votou e cerca de 20 ‰ dos que votaram ou votaram branco/nulo ou inútil (dado o deficiente método de Hondt, cerca de um milhão de votos foram para o lixo). Ou seja 50 ‰ dos potenciais eleitores não deu nada para a representação.
E depois basta fazer as contas para perceber que temos um governo com a tal representação escassa 30‰ ou 25‰.
Em artigo anterior previ esta situação. A democracia está longe de ser um sistema eleitoral, ainda por cima deficiente, e controlado por estruturas escassamente democráticas com o são os partidos políticos, máquinas centrífugas de produzir dirigentes que são totalmente moldados pelo sistema económico, ou até deste representantes directa ou indirectamente, ou que correspondem a lógicas sociais e grupais herdadas de outros tempos e situações.
E a culminar este cenário hoje temos, de facto, liberdades condicionadas, não há, ou escassamente, liberdade de expressão, há poucos órgãos de comunicação que não sejam a voz do dono, seja cadeias de hipermercados, seja cadeias de hipermercados (repetição propositada!), seja grupos económicos com interesses ligados a determinadas lógicas produtivistas e consumistas. O caso da CNN e da sua promoção da nuclear, o do jornal Público idem, diz-me quem manda e escusas de dizer mais.
Cereja no topo do bolo fomos invadidos (desde o coronavírus isso é flagrante e ostensivo) por uma nova estirpe de condicionadores dos espíritos. Na altura debaixo de cada pedra aparecia um virologista, um epidemista, um alienista, e mesmo alienados, a venderem tudo e mais alguma coisa, sempre a moldarem os pensamentos. Depois foram os contra-generais, os quase-almirantes, os majores-coroneis e outros saídos de uns institutos desconhecidos a perorem sobre estratégias e contra-estratégias e a seguir tivemos os politólogos, os inventores de tretas, os especialistas de nada e coisa nenhuma. Vivemos mergulhados no comentarismo mais balofo, e a maioria do jornalismo sumiu, manietado por esse.
Não gosto de deixar os meus leitores ou os que assistem às minhas aulas ou conferências no desespero. E então o que podemos fazer?
Sendo que a democracia não é, não pode ser só um sistema eleitoral (deficiente) que podemos fazer nessa, com essa?
Dar-lhe vida, que está quase morta. Organizarmo-nos em círculos e usar a não violência para resistir usando todos os meios possíveis. Procurar romper com os discursos que se nos tentam impor, seja criando formas de comunicação fora da hegemonia, seja decifrando-os e destruindo-os, os discursos claro.
Matéria para os próximos capítulos. A roda continua a girar.
Artigo e foto publicados na Gazeta da Beira de 4/Abril/ 2024 : https://online.fliphtml5.com/cwyfw/gckd/
Labels: A Moral e a Política, Ecologia política, Gazeta da Beira
Salvo se o céu me caía na cabeça não deixarei de estar presente:
tenho como os meus leitores sabem denunciado, incansávelmente o discurso dominante e hegemónico sobre a Palestina e o valor das palavras.
Vamos marchar com todo o pesar do mundo nas nossas costas.